A mesa foi composta de representante de Cuba, Haiti, Paraguai, Estados Unidos e Argentina que discursaram sobre as açoes e os efeitos da militarizaçao em seus países. De acordo com Orlando Castillo, membro do Serviço de Paz e Justiça do Paraguai (Serpaj), no seu seu país existe a consciencia que a presenta militar é para garatir a segurança da população. “O povo acredita que os militares fazem parte da estrutura do estado”. Em seu discurso Orlando afirmou que existem militares paraguayos protegendo plantações transgênicas da Monsanto. “Muitos camponeses foram mortos em conflitos pela posse da terra”.

Segundo dados da Serpaj, as cidades onde houveram mayor número de vistidas de militares estadunidense, tambèm houve grandes índices de assassinatos de camponeses. Por ejemplo, na cidade de Missoes nao foi registrada nenhuma morte e houve apenas uma vista militar. Enquanto que em San Pedro foram registradas 18 assassinatos, em cinco visitas de tropas militares.

O haitiano Camille Chalmers, da Rede Julibeu Sur, apontou um paradigma usado pelo governo estadunidense para o envio de suas tropas militares, que é a de reconstrução política, social e econômica de países depois das guerras. “Essa é uma forma de dominar países em nome da solidariedade”.

Em 1995, no Haiti foram realizadas entrevistas com o aopio dos EUA a 14 mil pessoas, com objetivo de obter informações sobre lideres populares. “A esses líderes foram oferecidos vistos americanos para desestabilizar a luta”.

A diretora da Economia Global Exchange (EUA), Deborah James relatou sua experiência como filha de um ex- militar norte-americano que atuou na guerra do Iraque. Ela afirmou que para Bush, a retirada das tropas do Iraque significa adimitir o erro do ataque ao povo iraquiano. Durante sua explaçao ela se emocionou a recitar uma poesia sobre a guerra de Fernando Soares, americano, pai de filho morto no Iraque.

Deborah incentivou a luta contra a militarização contou sobre a marcha contra a Guerra do Iraque, realizada em 20 de setembro deste ano, em Washington, e que reuniu mais de 250 mil pessoas, entre elas veteranos militares.

Em defesa da liberdade dos cinco cubanos presos nos EUA injustamente, Rosa Aurora, esposa de um deles pediu que as organições enviem documentos para orgaos do geverno de Bush, solicitando a libertadade dos cubanos. Presos há sete anos, conseguiram a primeira vitória ocorreu em agosto deste ano quando o tribunal de Atlanta anulou o juizo. Agora, eles aguardam o resultado da apelação realizado pelo governo dos EUA que nao acatou a decisao do tribunal.