Muito habitantes de Homs regressaram após a libertação da sua cidade. Infelizmente, eles constataram, na sua maior parte, que as suas casas e lojas ficaram destruídas.
O governador Talal Barazi garantiu que a cidade era agora segura, e as leis da República tinham sido restauradas. Restam, entretanto, alguns homens armados no bairro de Waer cuja evacuação ainda não terminou.
As equipes de desminagem começaram o seu trabalho.
As primeiras equipes de reconstrução começaram, de imediato, a trabalhar na reabilitação das infra-estruturas.
Homs estava, há mais de dois anos, parcialmente ocupada por alguns takfiristas sírios e inúmeros jihadistas estrangeiros, enquadrados por oficiais franceses, sauditas e norte-americanos.
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