O novo governo grego de Alexis Tsipras protestou energicamente contra a declaração dos «chefes de Estado, e de Governo, da União», atribuindo aos «separatistas», o «bombardeamento indiscriminado» de Mariupol, e ameaçando a Rússia com novas sanções [1].

Segundo o Sr. Tsipras, a Grécia não foi consultada e esta declaração foi emitida em violação dos procedimentos da U.E.

De acordo com o EU Observer, a Hungria, a Eslováquia e a Áustria teriam tentado em vão alterar esta declaração, suprimindo a atribuição do ataque de Mariupol aos independentistas.

Cronologia
 24 de janeiro de 2015: ataque a Mariupol pelo exército ucraniano
 25 de janeiro: o partido Alexis Tsipras ganha as eleições legislativas na Grécia 26 de janeiro: O presidente da União, Donald Tusk, felicita Tsipras pela sua vitória
 27 janeiro: a União publica a Declaração dos Chefes de Estado, e de Governo,
(datada de 26), enquanto o novo governo grego presta juramento
 28 de janeiro: o Governo grego denuncia uma violação dos procedimentos da
União

Tradução
Alva

[1Declaração dos Chefes de Estado e de Governo da União no ataque Mariupol”, Rede Voltaire, 27 de Janeiro de 2015.