Isso aconteceu numa sexta-feira, o golpe foi numa quinta e no sábado e domingo, milhões de venezuelanos foram às ruas exigir a volta do presidente. Chávez voltou no final do domingo, os golpistas fugiram.

A revista “VEJA” é podre. Não tem escrúpulo algum em mentir, criar fatos falsos, inventar histórias e tentar de todas as formas desacreditar o governo do presidente Lula. Não se trata sequer de analisar o governo, entrar no mérito do governo.

Trata-se de contatar a existência de um golpe em curso e que vem dos setores mais podres e corruptos da sociedade. FIESP (Federação das Indústrias de São Paulo), PSDB, PFL, bancos e latifúndio.

Ao acusar o presidente e vários petistas de terem contas no exterior e afirmar que não pode provar que os documentos são verdadeiros, a revista tão somente mostra seu caráter venal, golpista e seus propósitos.

Tem razão Itamar Franco quando fala em “paulistério”. Ou seja, a elite paulista tentando transformar o Brasil num imenso quintal para seus interesses e apetites.

Não existe jornalismo nesse tipo de denúncia. Nem a liberdade de imprensa justifica ou se presta a isso.

“VEJA” é um escárnio, um deboche, um acinte, é o retrato pronto e acabado de bandidos como FHC, Alckmin, Serra, como suas extensões pelo resto do País. Bornhausen, ACM,figuras que há anos tem se locupletado no poder não importa como e nem de que jeito. A denúncia, que a própria revista admite não ter como provar, por si só, é leviana. É golpista.

Há tempos circulou um documento batizado de “dossiê Cayman”, sobre contas de FHC no exterior e a mesma “VEJA” tratou de desacreditar o documento, não importa se falso ou não. Deu tratamento diferenciado.

É braço da quadrilha tucana. Tucanos são seres amorais, destituídos de caráter, qualquer vestígio de dignidade. Venderam o Brasil e querem retornar para passar a escritura.

Não há diferença alguma, senão de estilo entre gente como FHC, Serra, Alckmin, lavadores de dinheiro da DASLU, e Fernandinho Beira-mar, ou Paulo Maluf.

“VEJA” é a porta-voz da quadrilha.