Nancy foi umas das vítimas dos embates da CIA e outras agências norte-americanas, além de grupos paramilitares anticubanos, que a o longo destes 50 anos têm atacados os interesses da ilha.

Os presentes mostraram indignação porque os terroristas que assassinaram os combatentes Lidio Rivaflechas Galán e Antonio Ramón Siam Portelles, e feriram Carlos Escalantes, bem como os vizinhos do lugar, Jesús Igarza e as meninas Nancy e Ángela, ainda estejam livres.

Criminosos como Santiago Álvarez Fernández-Magriñá, Tony Iglesias e Gustavo Villoldo (este último participante também do assassinato do comandante Ernesto Che Guevara) moram tranquilamente na Flórida, igual que Luis Posada Carriles, onde se vangloriam, enquanto o governo norte-americano mantém em prisão os Cinco antiterroristas cubanos.

“Boca de Samá é testemunha eloqüente do terrorismo que se organiza e se executa contra Cuba nos Estados Unidos. É prova evidente da necessária luta dos Cinco nesse país para descobrirem os planos assassinos da máfia anticubana”, afirmou o destacado jurista Rodolfo Dávalos, citado por Granma.

A voz calma de Irmã Sehwerert, mãe de René, um dos Cinco, deixou-se ouvir na sala: “Este povo continuará a resistir. Nunca conseguirão nos arrebatarem a pátria”.

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