Foto: Mohamed Morsi com o seu financiador, o ex-emir do Catar.
A rápida queda da Irmandade Muçulmana, apenas um ano após a eleição de Mohamed Morsi como presidente de Egipto, constituiu um duro revés económico para o Catar.
Dos seus 110 000 milhões de dólares de receitas anuais, o emirato investiu 8 000 no apoio à experiência da Irmandade Muçulmana no Egipto.
Contrariamente às demais grandes cadeias árabes, a televisão catari Al-Jazeera cobriu as manifestações e o golpe de Estado militar no Egipto sem ocultar a sua parcialidade a favor de Mohamed Morsi.
«Fall of Egypt’s Mohamed Morsi is blow to Qatari leadership», por Simeon Kerr, The Financial Times, 3 de Julho de 2013.
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