Novos documentos foram descobertos pelo antigo escritório de advocacia do General Michael Flynn e transmitidos aos seus advogados actuais. Parece que um deles é susceptível de o isentar dos crimes que lhe são imputados.

Segundo os seus advogados, todo este caso só foi possível porque o Departamento da Justiça recusou desclassificar um documento atestando, incidentalmente, que um espião do FBI se havia ilegalmente infiltrado num “briefing”, à porta fechada, do futuro Presidente Trump com a CIA, em Agosto de 2016.

O General Michael T. Flynn, antigo Comandante da Inteligência Militar dos EUA, depois Conselheiro de Segurança Nacional do Presidente Trump, tornara-se o alvo do Procurador (Promotor-br) Robert Mueller durante a tentativa de destituição («impeachment»-ndT) pelo “Russiagate” e fora forçado a demitir-se. Tinha sido acusado de ter deliberadamente escondido informações ao Vice-presidente Mike Pence. Soldado exemplar, havia-se oposto ao «imperialismo e ao excepcionalismo americanos». Dera-se a conhecer ao ter denunciando o apoio da Administração Obama aos Irmãos Muçulmanos, à Alcaida e ao Daesh (E.I.).

Tradução
Alva