A Arma de Infantaria do Exército dos Estados Unidos (U.S. Army) enviou um correio electrónico a todo o seu pessoal civil e militar, denunciando o supremacismo branco.

Segundo este “e-mail”, o facto de celebrar o Dia de Cristobal Colón (“Colombo”), de negar a existência de privilégios brancos, de falar de “excepcionalismo norte-americano” e de pretender que existe apenas uma única raça humana são sinais característicos de extrema-direita (quer dizer: do Presidente Trump).

Este “e-mail” foi expedido pela Agência da Arma de Infantaria para a Equidade e a Inclusão do Exército no quadro da sua Operação Inclusão. Estava assinado por Casey Wardynski (foto), assistente do Secretário da Arma de Infantaria encarregado do Pessoal e dos Assuntos Reservados.

Este “e-mail” viola o Hatch Act (Lei Hatch- ndT), que impõe um dever de reserva a todos os funcionários federais e proíbe qualquer forma de envolvimento político.

O Pentágono garantiu que este “e-correio” fora enviado por engano e anulou-o.

O membro dos Representantes (Republicano pelo Alabama) Mo Brooks apresentou queixa ao Procurador-Geral, William Barr.

Segundo os institutos de sondagens (pesquisas-br), os oficiais-generais do Exército dos EUA votaram maciçamente por Hillary Clinton nas eleições presidenciais, enquanto a tropa votou também de maneira esmagadora por Donald Trump.

Tradução
Alva