Em sua alocução na televisão, em 29 de Setembro de 2020, o Secretário-Geral do Hezbolla, Sayyed Hassan Nasrallah, respondeu às admoestações do Presidente francês e às ameaças do Primeiro-Ministro israelense (israelita-pt).

Com relação ao papel da França na crise libanesa, ele se surpreendeu com as interferências do grupo de quatro antigos Primeiros-Ministros (Saad Hariri, Tammam Salam, Fouad Siniora e Nagib Mikati) e sua vontade de designar o próximo governo sem consultar os partidos políticos (alusão ao financiamento por Saad Hariri da campanha eleitoral de Emmanuel Macron).

Depois, ele ressaltou que havia acolhido com alegria a iniciativa francesa antes de mudar de opinião perante a «atitude arrogante» do Presidente Emmanuel Macron, que se comporta como se fosse «o governador do Líbano» (alusão ao período colonial).

Tradução
Alva