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Globalização da saúde
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O G7 reuniu-se por videoconferência, em 19 de Fevereiro de 2021, a nível de chefes de Estado. O Presidente Biden participou nela pela primeira vez.
O comunicado final , num tom ultra-voluntarista, apenas contêm dois anúncios concretos:
O G7 participará na “ COVAX facility ” para garantir a distribuição mundial equitativa de vacinas anti-covid;
O G7 relança a globalização no seu melhor: agora ela será «equitativa».
Para compreender o que se esconde por trás deste dilúvio de boas intenções, é (...)

Os países ocidentais sucumbiram ao pânico face à epidemia de Covid-19. Caindo no irracional, cometeram duas falhas estratégicas : confinar a sua população sã arriscando destruir a economia, e apostar tudo nas vacinas de ARN-m em detrimento dos cuidados, ou seja correndo o risco de provocar efeitos secundários particulares devidos a esta nova técnica de vacinação.

O Presidente da República bolivariana da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou que pesquisadores acabam de desenvolver um medicamento capaz de tratar a Covid-19. Ele indicou que o seu país ia fabricá-lo e torná-lo acessível às populações dos países aliados, membros da Alba.
Ao fazê-lo, ele ironizou sobre as práticas capitalistas das empresas de vacinas e apresentou esse medicamento como um presente de Deus.
Se a cautela nunca é demais, a solução para a epidemia só pode ser descoberta por meio de debate. (...)

Sob o olhar céptico do mundo inteiro, o Presidente Nicolás Maduro anunciou que pesquisadores venezuelanos desenvolveram um medicamento 100% eficaz contra a Covid-19, o Carvativir, sem efeitos colaterais.
Este medicamento teria sido testado durante nove meses. Ignora-se qual é a sua base, apenas sabemos que é um anti-vírico.
O Presidente Maduro assegurou que o produto será distribuído em todos os países aliados da ALBA (Aliança bolivariana para as Américas). «Dez gotas sob a língua, a cada quatro (...)

Segundo com a Universidade de Stanford, após comparar as curvas de epidemia em 8 países que adotaram medidas autoritárias contra a Covid-19 (fecho de empresas, toque de recolher, confinamento) e 2 outros que se contentaram com aconselhamento à população, não há resultados significativamente diferentes nos dois grupos.
Os pesquisadores compararam os resultados na Alemanha, em Espanha, nos Estados Unidos, em França, no Irão, em Itália, na Holanda e no Reino Unido com os da Coreia do Sul e da Suécia. (...)

Por ordem do Guia Supremo, o Aiatola Ali Khamenei, o Irão (Irã-br) anulou a importação de 150. 000 doses de vacinas anti Covid-19 que lhe haviam sido oferecidas pela comunidade iraniana nos Estados Unidos.
O Guia Supremo autorizou a importação de vacinas chinesas, russas e cubanas, mas interditou a de vacinas ocidentais, americanas, inglesas e francesas. Com efeito, durante a sua alocução televisiva de 8 de Janeiro de 2021 (consagrada à memória do General Soleimani), o Guia salientou que os Estados (...)

Segundo o Times, o Serviço Secreto britânico de intercepção, o CGHQ (Government Communications Headquarters) [foto], foi encarregado de combater na Internet os argumentos anti-vacinas.
O governo britânico está, com efeito, persuadido que esse tipo de mensagem seria instigado pelo seu inimigo hereditário, Moscovo. Ele autorizou, pois, os seus Serviços Secretos a usar as ferramentas concebidas contra a propaganda do Daesh (E.I.) adaptando-as a este novo inimigo. O CGHQ tem a capacidade de (...)

Os Franceses ficaram a saber com estupefacção que o seu governo considera uma medida de ordem pública, um recolher obrigatório, como sendo eficaz para prevenir uma epidemia. Tendo toda a gente compreendido que nenhum vírus faz pausas de acordo com horários fixados por decreto e dado os muitos erros precedentes, coloca-se a questão que incomoda, um recolher obrigatório para quê?

Desde o início da epidemia de Covid-19, considera-se como evidente que ela se transmite por gotinhas de saliva, em aerossol respiratório, tanto através do ar como por contacto. Foi nesta base que se preconizou limpar as maçanetas das portas, trazer máscara e respeitar « distâncias sociais ».
Ora, este modo de transmissão jamais foi provado.
Pelo contrário, se se considera o Covid-19 como um vírus respiratório, deve-se encarar que ele se transmite exclusivamente por aerossol como em todas as outras (...)

O The Lancet retractou-se, em 5 de Junho de 2020, de um artigo publicado em 22 de Maio , seguido, uma hora mais tarde, pelo New England Journal of Medicine para um artigo semelhante publicado em 1 de Maio .
Estes dois artigos foram destacados numa vasta campanha de imprensa orquestrada pelo laboratório Gilead Science. Eles pretendiam provar que certos medicamentos eram inúteis face ao Covid-19, deixando a via livre para os medicamentos produzidos por este laboratório.
Estes (...)

A revista médica The Lancet (grupo Elsevier) publicou, em 2 de Junho de 2020, um aviso sobre o artigo que tinha publicado quanto à perigosidade da hidroxicloroquina no tratamento do Covid-19 .
O The Guardian salientara a inanidade dos dados das bases do estudo. os quais foram manifestamente falsificados [10].
Não estando os autores do estudo ligados à empresa de processamento de dados, a Surgisphere [11], exigiram um inquérito sobre a origem e a fiabilidade dos dados deste estudo.
O The (...)

Um funcionário da unidade KM4 (encarregado da protecção de infraestruturas) do Ministério alemão do Interior fez chegar, em 9 de Maio de 2020, à revista liberal-conservadora Tichys Einblick um documento interno contestando a gestão da epidemia de Covid -19. O Ministério denunciou imediatamente a fuga de informação (vazamento-br) como não expressando mais que a opinião de um funcionário —Stephen Kohn, para não o nomear— e não a do governo.
Pouco depois, as personalidades civis [13] que haviam (...)

Segundo o muito oficial Folkehelseinstituttet (Instituto Norueguês de Saúde Pública), os resultados face ao Covid-19 são idênticos nos países que praticaram a contenção obrigatória da população e naqueles que se recusaram a fazê-lo.
Já em 5 de Maio de 2020, o Instituto chamava à atenção do governo face a possíveis medidas atentatórias das liberdades constitucionais.
Numa entrevista à rádio nacional, em 22 de Maio, a Directora do Instituto, Camilla Stoltenberg, que é ao mesmo tempo médica e antropóloga, (...)

Em teoria, os políticos e os médicos que seguiram longos cursos são científicos. Mas na prática, raros são os que seguem uma abordagem científica. Ninguém hoje em dia deseja assumir a responsabilidade das medidas pretensamente sanitárias que foram tomadas (confinamento, distância social, porte de mascarilhas e de luvas). Todos se refugiam atrás das decisões colegiais e invocam a “Ciência” e o “Consenso”.

A Fundação Rockefeller, que mantém laços históricos com o Estado Federal dos EUA, apresentou um plano nacional para controlar a epidemia de coronavírus. O objectivo destina-se a testar 30 milhões de pessoas por dia à custa do Estado e submeter os cidadãos americanos a um controlo militar rigoroso.

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