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História
369 artigos


Winston Churchill, Primeiro-Ministro do Reino Unido durante a Segunda Guerra Mundial e líder da Oposição conservadora no termo desse conflito, acreditava que era preciso utilizar a bomba atómica contra várias cidades da URSS para intimidar o Kremlin e manter em respeito «o comunismo».
O historiador britânico Richard Toye descobriu, nos arquivos do New York Times, vários textos sobre um memorando que Julius Ochs Adler, antigo oficial do Exército dos Estados Unidos que se tornara chefe de redacção do (...)

O Chanceler do Reich Adolf Hitler e o embaixador da Polónia, Józef Lipski (à direita na foto).
Intervindo diante do Estado-Maior militar russo, em 24 de Dezembro de 2019, o Presidente Vladimir Putin declarou ter tomado conhecimento de documentos de arquivo apreendidos aquando da queda de Berlim, em 1945.
Eles atestam que em 1938 a Polónia, do Marechal Józef Piłsudski, havia pensado e planeado (planejado-br) com o Reich alemão a deportação de judeus polacos (poloneses-br) e alemães para a África. (...)

Manifestamente, alguns jovens em Hong Kong adoptaram a cultura britânica - após a entrega à China da sua província especial. Não conhecem a História de seu país e o que devem à China popular. Para os seus bisavós, Londres não trouxe senão a miséria e a desolação, provocando a destruição total do Império do Meio.

Durante as cerimônias de 11 de Novembro de 2018 em Paris, o Presidente da Sérvia foi excluído da plataforma (tribuna-pt) principal pelo Serviço de Protocolo do Eliseu. Pelo contrário, Hashim Thaçi, Presidente do Kosovo ---Estado que não existia nessa época--- figurava em lugar proeminente na proximidade do Presidente francês, Emmanuel Macron.
Ora, foi para ajudar a Sérvia que a França entrou na Primeira Guerra Mundial.
A Sérvia perdeu um quarto de sua população durante a Grande Guerra. Os soldados (...)

Uma placa comemorativa dedicada ao Coronel Alfons Rebane foi inaugurada a 22 de Junho na Estónia.
Alfons Rebane foi um colaborador do IIIº Reich com o posto de Standartenführer nas SS. Ele cometeu diversos crimes de guerra na União Soviética.
O governo estónio dissociou-se desta manifestação, mas recusou-se a condená-la.
Após a Segunda Guerra Mundial, Alfons Rebane foi para o Reino Unido no quadro da operação stay-behind (Gládio). Ele participou, nomeadamente, na «Operação Selva», visando infiltrar (...)
A História Russa do Dia-V (ou a História da Segunda Guerra Mundial poucas vezes Ouvida no Ocidente)
Michael Jabara Carley

Professor de História contemporânea na Universidade de Montreal, Michael Jabara Carley conta aqui o papel da União Soviética contra o nazismo. Depois ele analisa a maneira como esta história tem sido propositadamente deformada pelos Anglo-Saxónicos e é deturpadamente ensinada no mundo Ocidental.

A República Federal da Alemanha pagará uma indenização (indemnização-pt) única de 2.556 euros aos judeus que viveram na Argélia durante a Segunda Guerra Mundial (ou seja, quase 25 mil pessoas).
Os beneficiários deverão provar ter residido na Argélia entre o armistício franco-alemão, de 22 de Junho de 1940, e a operação da Torch (desembarque dos Aliados), de 8 de Novembro de 1942. Durante esse período, os Franceses judeus da Argélia foram vítimas de discriminações decretadas pelo Estado francês (que se (...)

Sob a direção do Dr. Łukasz Kamiński, o Instituto Polaco (Polonês-br) da Memória Nacional (Instytut Pamięci Narodowej - IPN) anunciou a sua intenção de retirar 300 monumentos erigidos em homenagem à libertação do país pelo Exército Vermelho. Eles deverão ser transferidos para um parque dedicado à história da propaganda soviética, num local de difícil acesso no noroeste do país.
Em 2013-2014, a Polónia ajudou os organizadores da mudança de regime na Ucrânia, nomeadamente formando, para tal, activistas do (...)

Contrariamente às aparências, a decisão dos Estados Unidos de investigar uma possível ajuda russa a partidos anti-europeus não almeja proteger os europeus de interferência externa. Pelo contrário. Há 70 anos, Washington controla a política do oeste europeu proibindo toda e qualquer forma de democracia genuína.

Voltando à história da colonização francesa da Síria e comparando-a com a ação dos presidentes Sarkozy e Hollande, Thierry Meyssan põe em evidência a vontade de recolonizar o país por parte de certos dirigentes franceses actuais. Uma posição anacrónica e criminosa que faz a França do presente um estado cada vez mais odiado no mundo.

O 70º aniversário da vitória do povo chinês na Guerra de resistência contra a agressão japonesa, que se celebra em 3 de setembro em Pequim, está sendo boicotada não só por Tóquio, mas também por Washington e quase todos os governos da União Europeia (UE), que enviam a Pequim apenas expoentes secundários. Grotesca tentativa de cancelar a História, análoga à que fizeram relativamente ao 70º aniversário da vitória sobre o fascismo, comemorado em Moscou em 9 de maio (Ver Il Manifesto de 12 de maio).
O pano de (...)

Em resposta ao movimento salafista que apenas dá importância ao Islão e negligencia as civilizações anteriores, um movimento está surgindo no Levante em defesa de um retorno ao aramaico. Este debate não é novo. Há alguns anos atrás, ele havia agitado o Baas (partido laico no poder- ndT) sírio. À época, os defensores do aramaico como língua de onde o hebraico e árabe são originários, foram colocados em minoria por aqueles que os acusavam de querer reintroduzir uma influência judaica no mundo árabe. Actualmente, as relações de força invertem-se e muitos admitem que o aramaico é a língua da Síria histórica, ainda falada em certas aldeias cristãs (entre as quais Maalula), pelos Assírios do Iraque, pelos Mandeus (os discípulos de São João Batista) e também pelos Judeus (...)

Por ocasião do 70º aniversário da vitória sobre o nazismo publicamos um estudo de Valentine Katasonov sobre o financiamento do partido nazista e rearmamento do Terceiro Reich . O autor, com base em documentos publicado em 2012 que confirmam que os banqueiros americanos e britânicos organizaram a Segunda Guerra Mundial, com a cumplicidade do presidente norte-americano Franklin Roosevelt e o primeiro-ministro britânico Neville Chamberlain e com a esperança de acabar com a União Soviética. Este estudo sugere uma série de perguntas que serão objecto de um artigo futuro.

As nações ocidentais têm explicado seu apoio ao novo regime pós-golpe de Kiev alegando que eles estão tentando impedir a Rússia de destruir a Ucrânia como um estado único, unificado. No entanto, está cada vez mais evidente que, na verdade, é Washington, Bruxelas, Bonn e agora Varsóvia que estão preparando o cenário para o desmembramento da Ucrânia.

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