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O Japão apoia o Mianmar face às acusações de genocídio

O Japão apoia o Mianmar face às acusações de genocídio

20 de Janeiro de 2020
O campo ocidental acabou de se fracturar face ao Mianmar. Após a Índia, o Japão sustenta também que não há genocídio dos Rohingyas, mas unicamente uma repressão do terrorismo do «Movimento pela Fé», também dito «Exército de salvação dos Rohingyas do Arakan».
O embaixador do Japão em Mianmar, Ichiro Maruyama, pôs os pontos nos is ao dar uma conferência de imprensa em Yangon (ex-Rangoon), a 26 de Dezembro de 2019. O seu governo crê firmemente que não há genocídio na Birmânia, mas, sim um ataque jiadista. Ele (...)

«Abenomics» não consegue por fim à crise japonesa

Ariel Noyola Rodríguez

«Abenomics» não consegue por fim à crise japonesa

Cidade do México (México) | 28 de Outubro de 2015
As perspectivas econômicas do Japão põem em evidência que as políticas monetárias «não convencionais» implementadas por alguns bancos centrais dos países industrializados são um absoluto fracasso. A economia japonesa não só não registra crescimento econômico sustentado como voltou a registrar queda, segundo dados oficiais. O plano de recuperação lançado pelo primeiro-ministro Shinzo Abe está morto: tal como aconteceu em meados dos Anos 90, o Japão se afunda no estancamento econômico e na deflação, enquanto a dívida pública não para de crescer.

A resistência da China

Manlio Dinucci

A resistência da China

Roma (Itália) | 4 de Setembro de 2015
O 70º aniversário da vitória do povo chinês na Guerra de resistência contra a agressão japonesa, que se celebra em 3 de setembro em Pequim, está sendo boicotada não só por Tóquio, mas também por Washington e quase todos os governos da União Europeia (UE), que enviam a Pequim apenas expoentes secundários. Grotesca tentativa de cancelar a História, análoga à que fizeram relativamente ao 70º aniversário da vitória sobre o fascismo, comemorado em Moscou em 9 de maio (Ver Il Manifesto de 12 de maio).
O pano de (...)

Índia assina acordos de defesa com o Japão

Índia assina acordos de defesa com o Japão

4 de Abril de 2015
Dando continuidade ao seu programa de «Consciencialização do Domínio marítimo Nacional» (National maritime domain awareness - NMDA), a Índia acaba de assinar uma série de acordos de Defesa com o Japão.
Nova Deli vai trocar dados de vigilância sobre o Oceano Índico com o Japão, que lhe fornecerá dados sobre vigilância do Mar do Sul da China. Os acordos foram assinados segunda-feira, 30 de março de 2015, em Tóquio, pelo ministro da Defesa indiano, Manohar Parrikar, com o seu homólogo japonês Gen Nakatani. (...)

Celebrações chinesas face ao Japão

Celebrações chinesas face ao Japão

5 de Março de 2014
Pequim anunciou que, daqui em diante, o massacre de Nanquim (1937) e a vitória sobre o Japão durante a Segunda Guerra Mundial (1945) se comemorarão na China com dois dias de celebração nacional.
Esta decisão ilustra o recrudescimento da tensão entre a China e o Japão.
A 13 de dezembro de 1937 as tropas imperiais japonesas saquearam Nanquim, naquela altura capital do Koumintang. Durante 6 semanas a tropa japonesa cometeu, ali, todo tipo de atrocidades, como a violação de dezenas de (...)

Reflexões do companheiro Fidel

O Imperio e a mentira

Fidel Castro Ruz

O Imperio e a mentira

Havana (Cuba) | 4 de Junho de 2010
Não encontrei outra opção a não ser escrever duas reflexões sobre o Irã e a Coréia, que explicam o perigo iminente de guerra com o emprego da arma nuclear. Pela sua vez, já expressei a opinião de que um deles podia ser emendado se a China decidia vetar a resolução que os Estados Unidos da América promovem no Conselho de Segurança das Nações Unidas. O outro depende de fatores que escapam a toda possibilidade de controle, devido à conduta fanática do Estado de Israel, convertido pelos Estados Unidos da (...)

Hatoyama renuncia á deslocação da base militar dos EUA de Okinawa

Hatoyama renuncia á deslocação da base militar dos EUA de Okinawa

6 de Maio de 2010
O primeiro-ministro japonês Yukio Hatoyama, anunciou aos seus compatriotas que não poderá deslocar a base militar dos EUA de Futenma, contrariamente á sua inicial promessa em campanha eleitoral.
O Sr. Hatoyama foi eleito em Setembro de 2009 sob condição de reavaliar as relações nipo-americanas incluindo a deslocação dos 20 000 Marines que se encontram na ilha de Okinawa. Hoje admite que não avaliou correctamente as exigências logísticas dos EUA. Proporá ao Pentágono a retirada ou re-localização de (...)

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