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O Parlamento Europeu adoptou, a 28 de Novembro de 2019, uma resolução intitulada «Cuba, o caso de José Daniel Ferrer» (P9_TA-PROV (2019) 0073) condenando o «regime» cubano pelas suas violações de Direitos do Homem em geral, e, em particular, pelo seu tratamento ao «chefe da Oposição» e à União Patriótica de Cuba (UNPACU).
José Daniel Ferrer é uma figura bem conhecida da Oposição apoiada pelos Estados Unidos. Já foi preso, e condenado, em várias ocasiões por espionagem, porque fora pago pelo governo dos EUA. (...)

Depois de ter tentado, em vão, desestabilizar a Venezuela, o Presidente Donald Trump propôs, em 2 de Maio, na Fox Business, uma abertura económica em Cuba se ela retirasse as suas tropas da República Bolivariana.
Nos últimos cinco meses, a Administração Trump evoca a presença de 300.000 soldados cubanos na Venezuela, entre os quais 25.000 nos Serviços de Inteligência. É, sempre segundo a Administração Trump, esta pressão que impediria 90% dos militares venezuelanos de apoiar o autoproclamado presidente (...)
Alocução de Raul Castro anunciou o restabelecimento das relações diplomáticas entre Cuba e os Estados Unidos
Raúl Castro Ruz

Emitida em 17 de dezembro, 2014
Compatriotas:
Desde minha eleição como Presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, tenho reiterado em múltiplas ocasiões nossa disposição de estabelecer, junto do governo dos Estados Unidos da América, um diálogo respeitoso, baseado na igualdade soberana, para tratar os temas mais diversos de forma recíproca, sem menoscabo à soberania nacional e à autodeterminação do nosso povo.
Esta é uma posição que foi transmitida ao Governo dos Estados Unidos da América, de (...)

O anúncio do restabelecimento de relações diplomáticas de Washington com Havana pré-figura o das relações com Teerão. Os Estados Unidos não abandonaram as suas ambições imperialistas, e estes dois Estados não renunciaram aos seus ideais revolucionários. No entanto, pragmático, Washington reconhece que Cuba e o Irão não serão vencidos pelo isolamento diplomático e pela guerra económica. Prepara-se, sim, para um outro tipo confronto.

A chegada ao poder do presidente Obama nos Estados Unidos, em 2008, marcou uma ruptura de estilo frente à administração de Bush em relação a Cuba. No entanto, exceto pela retirada de algumas restrições a viagens, as sanções econômicas ainda são aplicadas, até mesmo fora do território nacional. Eis aqui alguns exemplos recentes.
Durante sua campanha eleitoral em 2007, o então candidato Barack Obama fez uma lúcida observação sobre a ultrapassada política dos EUA em relação a Cuba. Uma vez eleito, declarou (...)

Na passada quinta-feira 15, tive o privilégio de conversar durante três horas com o Presidente da República Bolivariana da Venezuela, Hugo Chávez, que teve a gentileza de visitar novamente nosso país, nesta oportunidade procedente da Nicarágua.
Poucas vezes na vida, talvez nunca, conheci uma pessoa que tenha sido capaz de dirigir uma Revolução verdadeira e profunda durante mais de 10 anos, sem descanso, num território de menos de um milhão de quilômetros quadrados, nesta região do mundo colonizada (...)
Havana (Cuba) | 19 de Abril de 2010
Hugo Chávez Frias, presidente da República Bolivariana da Venezuela, chegou ontem a Cuba, procedente da Nicarágua, para uma breve visita de trabalho. Durante ela o chefe de estado sul-americano se reuniu com o líder da Revolução Cubana Fidel Castro e com o presidente Raúl.
Hugo Chávez Frias, presidente da República Bolivariana da Venezuela, chegou ontem a Cuba, procedente da Nicarágua, para uma breve visita de trabalho. Durante ela o chefe de estado sul-americano se reuniu com o líder da Revolução Cubana Fidel Castro e com o presidente Raúl.

A imprensa e chancelaria ocidentais ficaram indignadas com o suicídio em prisão de Orlando Zapata Tamayo, considerado vítima da “ditadura cubana”. No entanto, este drama humano não faz sentido porque Zapata nunca esteve politicamente activo.
‘Uma vez mais’, observa Salim Lamrani, ‘a propaganda distorce os factos e instrumentaliza-os de forma a justificar a posteriori as hostilidades de Washington para com Cuba.’

Depois de uma campanha concertada de poderosas empresas mediáticas, fundamentalmente da Europa, que atacaram ferozmente Cuba, o Parlamento Europeu acaba de aprovar, na sequência de um indecoroso debate, uma resolução contra o nosso país que manipula sentimentos, distorce factos, esgrime mentiras e oculta realidades.
O pretexto utilizado foi a morte de um recluso, primeiramente condenado por delito comum e depois manipulado por interesses norte-americanos e pela contra-revolução interna, que por (...)

O presidente cubano, Raúl Castro Ruz recebeu nesta segunda-feira em Havana Thomas Tillman, premiê de Granada.

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