O ex-funcionário da Agência Nacional de Segurança dos EU - (em Inglês a NSA, NdT )., Wayne Madsen, descartou a hipótese de suicídio de Philip Marshall (e dos seus dois filhos), conhecido como investigador do atentado de 11 de Setembro de 2001 em Nova Iorque.

Madsen, durante uma cerimónia organizada recentemente por Kevin Barrett, o fundador da Aliança de Muçulmanos, Cristãos e Judeus, disse que tinha chegado à conclusão que Marshall e os seus filhos tinham sido assassinados numa operação secreta da Agência Central de Inteligência dos E.U. (CIA, na sua sigla em ilês-NdT).

Marshall, a sua filha Micalia de 14 anos e o seu filho Alex de 17 anos foram encontrados mortos em sua casa a 6 de Fevereiro de 2013.

Madsen declarou que o próprio Marshall, que tinha presenciado muitas operações secretas, tinha decidido revelar “certos mistérios”.

Marshall estava convencido que o ex-presidente dos E.U. George W. Bush programou o atentado de 11 de Setembro de 2001 para fortalecer a posição da cúpula norte- americana.

Numa recente entrevista à PressTV, Barrett declarou: "Claro que, aqui nos EU., a segurança dos norte-americanos foi posta de lado, para favorecer os interesses israelitas".

Barrett acrescentou: "Parece que Philip Marshall tinha na sua posse algum tipo de informação explosiva. E tinha a intenção de publicá-la no seu próximo livro”.

Tradução
Alva

Fuente: HispanTV, 03/03/2013.