Como Publicis e a Fundação Knight controlam a imprensa mundial

A NewsGuard, que controla e classifica a imprensa internacional, não é uma associação sem fins lucrativos, mas sim uma empresa próspera [1].

Ela conta entre os seus conselheiros:
– Anders Fogh Rasmussen, antigo Secretário-Geral da OTAN e actual conselheiro do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky;
– Michael Hayden, antigo Director da CIA ;
– Tom Ridge, antigo Secretário da Segurança da Pátria ;
– Richard Stengel, antigo Subsecretário para a Diplomacia Pública (Propaganda);
– Jimmy Wales (dito Jimbo Wales), co-fundador da Wikipedia.

Ora, já havíamos posto em guarda contra os a priori políticos da NewsGuard [2].

Assim, durante a pandemia do Covid, a NewGuard reprimiu severamente os sítios informativos que criticavam as medidas governamentais.

Os poderes políticos que se escondem por trás da NewsGuard, mas que se pode identificar facilmente através do seu Comité de Conselheiros, fazem financiar a sua cruzada por potências capitalistas amigas.

Os dois principais accionistas da NewsGuard são a Publicis e a Knight Foundation.
– O grupo publicitário internacional sediado em Paris, Publicis, tem como acionista maioritário a filósofa feminista Élisabeth Badinter (com 7,10% das ações). O seu director, Arthur Sadoun, é o marido da apresentadora vedeta da France2, Anne-Sophie Lapix.
– A Knight Foundation é uma fundação filantrópica que subvenciona médias (mídias-br) e centros de arte. Ela difunde gratuitamente notas aos jornalistas sobre os discursos higienistas a serem proferidos.

O Grupo Publicis representava os grandes laboratórios farmacêuticos, entre os quais a Pfizer, que vendia medicamentos de RNA-mensageiro, chamados comummente de «vacinas».

A Fundação Knight tinha acesso ao portal secreto do Google, situado na Indonésia e gerido pelos islamitas da Mafindo [3]. Ela podia, portanto, escrutinar a progressão das informações na Internet relativas à pandemia.

Os accionistas assumiram, portanto, o lugar dos políticos que os solicitaram. Foram eles quem censurou os sítios (incluindo a Voltairenet.org) que denunciavam a rede do Dr. Fauci no laboratório da OMS em Wuhan, a idiotice dos confinamentos de pessoas saudáveis, os efeitos secundários das pretensas vacinas e informavam sobre os outros medicamentos disponíveis.