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A web e a imprensa mexicana se inflamaram por causa do Professor Alfredo Jalife-Rahme, que nós publicamos há quinze anos.
De acordo com uma carta aberta ao Chefe de Estado, Andrés Manuel López Obrador (AMLO), de 120 intelectuais de extrema-direita neoliberal (incluindo o ex-Promotor Morales Lechuga, corrompido por El Chapo, e o ex-Chanceler Castañeda Gutman do conselho de administração do Stanford Bank, ligado ao Cartel do Golfo), Alfredo Jalife seria uma personalidade «pregando um discurso de (...)

Na abertura do julgamento de «El Chapo» nos Estados Unidos, seu advogado disse que seu cliente não era o verdadeiro líder do cartel de Sinaloa. É «El Mayo» [foto] (o que ninguém contesta no México), que vive abertamente sob a proteção do Presidente do México, Enrique Peña Nieto.
Esta versão dos fatos, que surpreendeu o tribunal, nada tem de original. É uma hipótese frequentemente evocada pelos Mexicanos. Mas existem outras.
Toda a economia mexicana é baseada no comércio ilegal de drogas, que constitui, (...)

As reuniões encadeiam-se em sequência elevada para os dirigentes Mundiais.Depois da Cimeira da Otan e do G-8 em Chicago e exactamente antes da cimeira da Terra no Rio, e da cimeira Europeia no fim do mês em Bruxelas, Alfredo Jalife analisa a Reunião do G20 que acaba de ter lugar no México . Segundo ele, 2012 é um ano de Transição e as contradições que atravessam o governo económico Mundial são demasiado importantes para esperar decisões espectaculares. À sombra das pirâmides mexicanas, é antes para os encontros bilaterais que ele nos convida a dirigir a nossa atenção.

A ‘comunidade internacional’ e as habituais ‘organizações em defesa das liberdades’, que conhecemos tão ativas na Sérvia, na Geórgia, na Ucrânia e na Bielorrússia, permanecem mudas diante do golpe de Estado eleitoral que se comete diante de nossos olhos, no México.