Bruno Rodríguez, chanceler cubano advertiu contra a propensão à seletividade de algumas das mais poderosas e desenvolvidas nações do mundo,
relatou Prensa Latina.

No que diz respeito ao mecanismo de cooperação entre a UE e o GRIO, ele disse que continua a ser uma aliança estratégica, caso houver uma verdadeira vontade política de trabalhar para fortalecê-lo.

A cooperação UE-GRIO deve ser mutuamente benéfica para a Europa, a América Latina e Caribe, afirmou o chanceler cubano.

Neste aspecto, ele disse que a vontade pode ser demonstrada através da execução do programa de ajuda ao desenvolvimento, cancelar a dívida externa, eliminar os subsídios, e não estimular a fuga de cérebros e as políticas discriminatórias de migração.

Para Rodríguez a questão energética e as ameaças ao meio ambiente estão estreitamente ligadas à produção irracional e insustentável, assim como os padrões de consumo nos países ricos.

Contrastantemente, Cuba trabalha, segundo disse o chanceler, de maneira árdua, na promoção da consciência e eficiência energética entre população, e assim reduzir o consumo. Neste esforço colaboraram 16 países da região.

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