O governo do Panamá anunciou sua decisão unilateral de suspender a Operação Milagre, programa venezuelano-cubano, que garante cuidados de saúde a pessoas com problemas da visão.
As autoridades médicas panamenhas anunciaram que iniciarão seu próprio serviço oftalmológico (Visão 20-20), a despeito do cubano, que já atendeu, totalmente grátis, uns 50 mil cidadãos desse país, publica Granma nesta terça-feira, citando fontes diplomáticas.
De acordo com as informações, a Embaixada cubana confirmou em uma série de reuniões com autoridades de alto nível do Panamá, que não há equívoco algum e que a resolução unilateral do governo panamenho é firme.
A raiz disso, Cuba, decidiu retirar desse país seu pessoal médico e os equipamentos, segundo explica o release publicado ao efeito.
A nota expressa a satisfação do governo cubano por ter contribuído com o aumento da qualidade de vida do povo panamenho, particularmente, os mais vulneráveis e os setores de baixa renda.
Granma também anunciou que o centro oftalmológico Omar Torrijos Herrera do Hospital Luis Chicho Fábrega, da província de Veraguas, onde trabalhavam os médicos cubanos, não abriu suas portas nesta manhã, 02 de fevereiro. Segundo jornal, a notícia gerou uma grande repercussão na mídia e causou angústia popular.
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