Biografias
Putin, Vladimir V.
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O vídeo produzido por Alexeï Navalny a propósito do palácio que seria propriedade do Presidente Putin foi feito em Ibach (Alemanha, Floresta Negra) de acordo com o diário local, Badische Zeitung .
O filme traça primeiro a biografia do Presidente apoiando-se em arquivos da polícia política da Alemanha Oriental gentilmente abertos pelo BKA [Escritório Federal de Polícia Criminal]. No entanto, não há nenhuma conexão entre os documentos mostrados e os comentários que faz Alexei Navalny a propósito. (...)

O Presidente Vladimir Putin dirigiu-se à base aérea russa de Hmeimim para celebrar o Natal ortodoxo com as suas tropas. Lá, ele foi acolhido pelo Presidente Bashar al-Assad, pelo Ministro russo da Defesa Serguei Shoigu e pelo Comandante da base, o General Serguei Surovikin.
Em seguida viajou para Damasco onde o seu homólogo sírio o levou à Grande Mesquita dos Omíadas, lugar de culto judaico, cristão e muçulmano. Ele recolheu-se no local da tumba de São João Baptista. Depois, dirigiram-se à (...)

Considerando Vladimir Putin como responsável pelo ressurgimento da Rússia, os neo-conservadores norte-americanos e israelitas tentam desde 2011 prendê-lo, julgá-lo num tribunal internacional, e condená-lo. Fiel servidor da sua estratégia, o Presidente francês François Hollande sugeriu publicamente considerá-lo responsável pelos crimes dos jiadistas na Síria.

Muito embora a situação económica da Rússia seja muito mais difícil que a da França, os telespectadores russos plebiscitaram a emissão «Linha directa com Vladimir Putin», enquanto os Franceses mostraram má cara aos «Diálogos de cidadania com François Hollande». Os dois programas tiveram índices de audiência comparáveis ao apoio de que dispõem estas duas personalidades. Para Thierry Meyssan, contrariamente à vulgata dos conselheiros em comunicação, os telespectadores e os eleitores não sancionam os maus índices económicos. Eles escolhem entre a capacidade dos seus líderes em dirigir o país ou em, simplesmente, administrá-lo.

As autoridades russas poucos documentos publicam sobre a sua visão do mundo. Assim, a emissão «Linha directa» com Vladimir Putin oferece-nos a oportunidade, rara, para avaliar a evolução da percepção das coisas por Moscovo. Para além da performance do presidente, que respondeu durante 4 horas às perguntas do seu povo, reter-se-á que a Rússia parece renunciar a regularizar as suas relações com os Estados Unidos e a preparar-se para um longo isolamento do Ocidente.

A Rússia reagiu à guerra económica que lhe faz a Otan do mesmo modo como o teria feito numa guerra clássica. Ela deixou-se atingir pelas sanções unilaterais para melhor levar o seu adversário, para o terreno que ela própria escolheu. Simultaneamente, ela concluiu acordos com a China para preservar o seu futuro, depois com a Turquia para desorganizar a Otan. Como no passado, face à França ou à Alemanha, a sua derrota inicial poderá ser a garantia da sua vitória final.

Segundo a USA Today, o Pentágono dispõe de um grupo de trabalho que se dedica a estudar a linguagem corporal dos principais dirigentes mundiais .
Segundo o porta-voz do Pentágono essa unidade trabalhou sobre a personalidade do presidente russo Vladimir Putin em 2008 e em 2012, mas não o teria feito desde então. O secretário da Defesa, Chuck Hagel, não parece ter tido conhecimento dos relatórios a tal respeito .
No programa Body Leads trabalham os professores Brenda Connors ( (...)

Ficções do presidente Putin: dez alegações falsas sobre a Ucrânia
No momento em que a Rússia tece uma narrativa falsa para justificar suas ações ilegais na Ucrânia, o mundo se depara com a ficção russa mais impressionante desde que Dostoiévski escreveu: “A fórmula ‘dois mais dois igual a cinco’ não deixa de ser atraente.”
Abaixo, estão dez das recentes alegações do presidente Vladimir Putin justificando as agressões russas contra a Ucrânia, seguidas pelos fatos que tais alegações ignoram ou distorcem.
1. (...)

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