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Liga Árabe

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O Secretário-Geral do Conselho Turco, Baghdad Amreyev, deu o apoio dos membros de sua organização (Cazaquistão, Quirguistão, Turquia, Uzbequistão) ao Azerbaijão.
O Secretário-Geral da Liga Árabe, Ahmed Aboul Gheit, tomou posição contra a Turquia no conflito de Arstakh.
«O Presidente turco Recep Tayyip Erdogan está se ingerindo militarmente no Egito, na Síria, no Iraque e na Líbia, ele declarou (...) Igualmente, ele interveio no Cáucaso entre o Azerbaijão e a Armênia, entrou em colisão com a Grécia e (...)

A declaração final da cimeira de Sharm-el-Sheikh, reunindo a União Europeia e a Liga Árabe, em 24 e 25 de Fevereiro de 2019, opõe-se claramente ao «Acordo do Século» do Presidente dos EUA, Donald Trump .
Considerando que o conflito israelo-árabe se eterniza e nenhuma das partes o resolveu, a Casa Branca tentou uma abordagem pragmática sem levar em conta o Direito Internacional, mas a realidade no terreno. O enviado especial do Presidente Trump, o seu genro Jared Kuschner, elaborou um plano que (...)

Cimeira económica da Liga Árabe deverá realizar-se nos dias 19 e 20 de Janeiro em Beirute (Líbano). No entanto, dois motivos podem adiá-la.
Em primeiro lugar, os Estados-Membros da Liga divergem quanto à oportunidade de reintroduzir a Síria na organização nesta reunião.
Em segundo lugar, o partido libanês Amal, fundado durante a Guerra Civil pelo Imã iraniano Moussa Sadr, opõe-se à vinda de uma delegação líbia enquanto a questão do desaparecimento do Imã, durante uma viagem oficial à Líbia em 1978, não (...)

A Liga Árabe realizará a sua Cimeira económica, a 19 e 20 de Janeiro de 2019, em Beirute (Líbano).
Esta ocasião poderá permitir a reintegração da República Árabe Síria, que dela foi excluída em violação dos estatutos da Liga, em Novembro de 2011.
No entanto, Damasco fez saber que cabe à Organização pronunciar-se e não à Síria implorar a sua reintegração.
Vivos debates agitam pois a Liga para dizer como a Síria poderia ser acolhida de novo e se o Presidente Bashar al-Assad poderia participar na Cimeira. (...)

No Cairo, a Liga Árabe prepara-se para reintegrar a República Árabe Síria que tinha excluído, em 2011, em violação dos seus próprios estatutos.
A Síria é um dos membros fundadores da Liga. Ela foi excluída a pedido do Presidente Barack Obama a pretexto de ser uma ditadura que reprimia o seu povo, na verdade como parte de uma operação secreta visando aniquilar as suas estruturas estatais.
No fim de 2011, a Liga Árabe tinha aceitado enviar à Síria uma missão de observação plural composta por (...)

Numerosos Estados, e personalidades, que haviam tomado posição no início da guerra do Iémene acabaram reconsiderando. Evitando posicionar-se automaticamente segundo a clivagem sunitas/xiitas, eles apelam ao cessar-fogo e a uma solução política. Por trás desta guerra inútil esconde-se, com efeito, o projecto de criação de uma Otan árabe… sob comando israelita.

A Liga Árabe, que havia convocado a 12 de maio de 2014 uma reunião de emergência de seus ministros das Relações Exteriores para abordar a situação na Síria, adiou sine die (por tempo indeterminado-ndT) esta sessão.
O convocação seguiu-se a um pedido saudita que foi retirado após a libertação de Homs. Oficiais franceses, sauditas e norte-americanos enquadravam os jihadistas que ocupavam a cidade antiga há mais de dois (...)

A cimeira anual da Liga Árabe iniciou-se no Koweit na presença de 13 dos 22 chefes de Estado dos países membros.
Os discursos pronunciados na abertura permitiram constatar as profundas divisões que tornam impossível qualquer tipo de debate nessa organização.
Os Estados do Golfo deixaram entrever que o diferendo existente entre o Catar e 3 dos seus vizinhos –Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Bahrein– só podem resolver-se no seio do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG).
O enviado (...)

O príncipe saudita Al-Walid Ben Talal (a 5a maior fortuna do mundo) declarou a 22 de novembro de 2013 à Bloomberg TV:
«A Arábia Saudita, os árabes e os muçulmanos sunitas aprovam um ataque israelita contra o Irão(Irã-Br) para destruir o seu programa nuclear (...) Os sunitas apoiariam este tipo de ataque já que são hostis aos xiitas e ao Irão (...)a Arábia Saudita, os árabes e os muçulmanos sunitas não expressam publicamente esse apoio mas salientam-no nos encontros secretos (...) Os árabes (...)

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