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República Popular da China

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A República Popular da China gradualmente adoptou progressivamente o sistema capitalista. O Partido Comunista que a governa modificou a sua ideologia abandonando o colectivismo para, ao mesmo tempo, se consagrar tanto à defesa dos interesses nacionais como ao desenvolvimento económico.
Ao escrever a sua «Opinião sobre o reforço do trabalho da Frente Unida sobre a economia privada numa nova era», o Presidente Xi Jinping esforça-se por juntar estes dois objectivos. Na sequência do que ele havia (...)

Segundo a Comissão Permanente de Inteligência da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, os Serviços Secretos chineses são agora mais eficazes do que os dos Estados Unidos nos planos estratégicos, políticos e militares (salvo no Médio-Oriente).
Com efeito, desde há 30 anos, os EUA primeiro acreditaram que o desaparecimento da URSS os deixaria sem competidor, depois reconstituíram os seus Serviços de Inteligência orientando-os para a destruição de estruturas estatais do Médio-Oriente (estratégia (...)

Os Senadores Marco Rubio (Florida, Republicano) e Bob Menendez (Nova Jersey, Democrata) criaram um grupo parlamentar Atlântico, a Aliança Interparlamentar sobre a China (Inter-Parliamentary Alliance on China - IPAC).
Ele agrupa mais de cem representantes de 12 países (Estados Unidos, Canadá, Austrália, Japão, Reino Unido, Alemanha, Itália, Suécia, Noruega, Holanda, República Checa e Lituânia), além do Parlamento Europeu. Reúne principalmente Alemães, Australianos, Canadianos (Canadenses-br) e (...)

O Exército Popular de Libertação (PLA) chinês treina desde há cinco anos a tomar de assalto o Palácio Presidencial de Taiwan.
Uma réplica do palácio foi construída em 2015 na Base de treino militar táctico combinado de Zhurihe.
O Drive acaba de publicar fotografias de satélite atestando as extensões que acabam de ser realizadas nesta base . Por alguma razão desconhecida, o Exército construiu também uma réplica da Torre Eiffel.
A comunidade internacional reconhece a soberania chinesa sobre a ilha de (...)

O Representante Scott Perry (Republicano, Califórnia) apresentou, em 19 de Maio de 2020, uma proposta de lei (HR6948) «para autorizar o Presidente a reconhecer a Região Autônoma do Tibete da República Popular da China como Estado separado e independente e para outros fins» (To authorize the President to recognize the Tibet Autonomous Region of the People’s Republic of China as a separate, independent country, and for other purposes).
Embora o texto desta proposta não tenha ainda sido distribuído (...)

Segundo a polícia israelense (israelita-pt), o embaixador chinês em Israel, Du Wei, morreu de ataque cardíaco, quando se encontrava só em sua residência em Herzliya, durante seu sono, em 16 de Maio de 2020.
A China multiplicou os investimentos em Israel a fim de transformar os portos de Haifa e Ashdod nos terminais da Rota da Seda no Mediterrâneo.
O Secretário de Estado Mike Pompeo chegara a Israel, em 13 de Maio, para se reunir com Benjamin Netanyahu e Benny Gantz antes da formação de seu (...)

Independentemente da histeria anti-chinesa do grupo que impôs as respostas políticas sanitárias ocidentais à epidemia de Covid-19, esta demonstrou a dependência ocidental dos produtos manufacturados chineses. Esta constatação conduz a Administração Trump a passar de uma vontade de reequilíbrio das trocas comerciais para um confronto militar, sem chegar, no entanto, ao recurso à guerra. A sabotagem de Rotas da Seda tem assim oficialmente início.

O presidente do World Uyghur Congress, Dolkun Isa, e o Primeiro-ministro turco Binali Yıldırım, em 16 de Fevereiro de 2018, em Munique.
Os «Xinjiang papers», publicados, a 16 de Novembro de 2019, pelo New York Times, foram interpretados no Ocidente como um plano de repressão da cultura uigur na China . Estes documentos, redigidos em chinês, continuam a ser de difícil acesso para os Ocidentais. Na realidade, a China protege a cultura uigur, tolera a religião muçulmana, mas combate o terrorismo e (...)

A contestação em Hong Kong aparece agora como um beco sem saída e o seu apoio popular afunda-se.
Nenhuma das reivindicações dos manifestantes aborda os reais problemas : sobrepopulação e insalubridade das habitações, desemprego e condições de emprego, acesso a cuidados de saúde e à educação difíceis. Pelo contrário, as cinco reivindicações do movimento visam, primeiro, humilhar o governo regional:
revogar a lei sobre a extradição de criminosos para a (...)
«A arte da guerra»
O 70º Aniversário da República Popular da China: A Anulação da História
Manlio Dinucci

A China Popular não é de forma alguma uma ameaça militar para o resto do mundo; ela não se considera uma potência conquistadora, mas estoica. É neste sentido que devem ser compreendidas as cerimónias de seu septuagésimo aniversário. Recuperou-se, política e economicamente, da agressão de que foi vítima no século XIX, mas sua a cultura não exerce hoje nenhuma atracção sobre os outros.

Enquanto a National Endowment for Democracy (NED) apoia activamente as manifestações em Hong Kong e Moscovo, o Governo da região especial chinesa tentou contratar uma firma global de Relações Públicas. Para a Chefe do Executivo, Carrie Lam, tratava-se de tranquilizar os meios de negócio e os turistas que os distúrbios políticos não afectam o "business" (foto do documento de compromisso).
Foram abordadas oito empresas. Todas recusaram. Não é possível dizer se estas firmas consideraram a missão (...)

Manifestamente, alguns jovens em Hong Kong adoptaram a cultura britânica - após a entrega à China da sua província especial. Não conhecem a História de seu país e o que devem à China popular. Para os seus bisavós, Londres não trouxe senão a miséria e a desolação, provocando a destruição total do Império do Meio.

Desde a transferência da soberania do Império Britânico para a República Popular da China, Hong Kong é —com Macau— uma das duas Regiões Administrativas Especiais da China. Conforme aos acordos de 1997, Pequim instalou a democracia ocidental em Hong Kong, que jamais a conhecera antes. Pela primeira vez, o Parlamento foi eleito pela população.
No entanto, se a retrocessão de Hong Kong à China marcou uma melhoria nas condições de vida da população, esta permaneceu culturalmente mais britânica do que (...)

Qu Dongyu (foto) foi eleito Director-geral da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO). Este antigo Vice-presidente da Academia Chinesa de Ciências Agrárias, depois Vice-ministro da Agricultura e Assuntos Rurais, reforça as posições da República Popular da China no seio das Nações Unidas.
Progressivamente a China assume as suas responsabilidades no seio das Nações Unidas, da qual ela havia estado excluída até 1971.
Actualmente:
Liu Zhenmin chefia o Departamento de (...)

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