O exército alemão instala em Rostock o quartel-general da OTAN encarregue de coordenar uma eventual guerra naval contra a Rússia (foto), bem como o quartel-general conjunto das frotas navais alemã e polonesa.

A Polônia, que tem uma costa litoral no Mar Báltico, confiou a gestão de sua marinha à Alemanha.

A alemã ThyssenKrupp Marine Systems deverá vender três novos submarinos para a Polônia, por um valor de cerca de 2,4 bilhões (mil milhões-pt) de euros. No entanto, as regras de licitação europeias obrigam Varsóvia a tomar em consideração a proposta francesa (Grupo Naval, ex-DCNS) e a proposta sueca (Kockums, Saab).

Em 2002, graças ao conselho da advogada Christine Lagarde, da Baker & McKenzie, a Polônia havia rompido as negociações com a Airbus e a Dassault para preferir a Boeing e a Lockheed-Martin. Os fundos europeus concedidos para aumentar a agricultura polonesa, a nível da União Europeia, haviam sido utilizados para compras de aeronaves e para pagar o contingente polonês na operação dos EUA contra o Iraque.

No final de 2016, o exército polonês tinha rompido subitamente as negociações com a Airbus helicópteros para a compra de 50 Caracals. Ela havia então privilegiado a Norte-americana Boeing. Considerando o concurso de propostas fraudado, a Airbus levara o caso perante o Instituto de Arbitragem da Câmara de Comércio de Estocolmo.

Tradução
Alva