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Estados Unidos da América

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O Partido Democrata do Presidente Biden exerce actualmente fortíssimas pressões sobre as empresas de TV por cabo a fim de que não distribuam certas televisões nos Estados Unidos.
Trata-se de cortar a
Fox News ;
One America News Network (OANN) ;
Newsmax.
Estes três canais são acusados de serem opositores políticos que apoiaram o Presidente Trump.
Os deputados Representantes pela Califórnia, Anna G. Eshoo, e Jerry Mc-Nerney, escreveram aos principais operadores de cabo (Comcast, Verizon e (...)

Em 15 de Fevereiro de 2021, a Presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi (Democrata, Califórnia), designou o General Russel L. Honoré (foto) para dirigir a equipa de investigação sobre a tomada, em 6 de Janeiro, do Capitólio.
Este personagem é conhecido por ter dirigido as operações de socorro durante o furacão Katrina. É um Republicano, próximo do antigo Presidente George W. Bush e ferozmente oposto ao anterior Presidente Donald Trump. Durante várias entrevistas à rádio e à televisão, ele (...)

A Igreja Católica nos Estados Unidos não consegue, de momento, saber como se deve posicionar face às iniciativas do Presidente Biden. Não se trata tanto de se pronunciar sobre as boas intenções dos seus decretos quanto à ecologia ou aos imigrantes, mas, mais de não se deixar instrumentalizar para fins políticos.
O Presidente da Conferência Episcopal dos Estados Unidos, Mons. José H. Gomez (Arcebispo de Los Angeles), publicou uma longa carta exortando os fiéis a apoiar o novo Presidente Biden, mas (...)

O anúncio do Presidente Donald Trump, em 27 de Julho de 2020, que proximamente declararia os Antifas como organização terrorista baseia-se num relatório do Departamento da Pátria (Homeland Security), de 24 de Junho.
Este, intitulado «O conflito sírio e as suas ligações com os movimentos antifascistas baseados nos Estados Unidos» (The Syrian Conflict and Its Nexus to U.S.-based Antifascist Movements) (para download abaixo), descreve o envolvimento dos Antifas dos EUA ao lado das forças curdas. Ele (...)

O Ministro sírio das Relações Exteriores, Walid Moallem, deu uma conferência de imprensa, em 23 de Junho de 2020, para denunciar a queima dos campos de trigo pelos Estados Unidos e pelos jiadistas e, também, das consequências do Caesar Syria Civilian Protection Act (Lei César de Proteção de Civis na Síria ou «Lei César» -ndT) .
Questionado sobre a existência de negociações secretas entre o Palácio Presidencial e a Casa Branca, ele confirmou de forma breve que elas haviam sido iniciadas independentemente (...)

Os distúrbios raciais que se estendem hoje pelos EUA não ameaçam a integridade do território, mas poderão abrir a via para um confronto cultural entre as comunidades que partilham o país. Contrariamente a um a priori corrente, secessões de regiões inteiras estão mais do que nunca na ordem do dia.

Com a ajuda da Suíça, que jogou o papel de «terceira parte de confiança», os governos norte-americano e iraniano chegaram a um novo acordo sobre a troca dos seus respectivos prisioneiros.
Em 7 de Dezembro de 2019, a Suíça organizou uma troca de espiões no aeroporto de Zurique: o Norte-Americano Xiyue Wang contra o Iraniano Massoud Soleimani.
Em 1 de Junho de 2020, Cyrus Asgari foi libertado nos EUA e pôde regressar ao Irão. O cientista Majid Tahéri, que havia sido condenado nos EUA por razões (...)

Independentemente da histeria anti-chinesa do grupo que impôs as respostas políticas sanitárias ocidentais à epidemia de Covid-19, esta demonstrou a dependência ocidental dos produtos manufacturados chineses. Esta constatação conduz a Administração Trump a passar de uma vontade de reequilíbrio das trocas comerciais para um confronto militar, sem chegar, no entanto, ao recurso à guerra. A sabotagem de Rotas da Seda tem assim oficialmente início.

A Fundação Rockefeller, que mantém laços históricos com o Estado Federal dos EUA, apresentou um plano nacional para controlar a epidemia de coronavírus. O objectivo destina-se a testar 30 milhões de pessoas por dia à custa do Estado e submeter os cidadãos americanos a um controlo militar rigoroso.

Perante o Coronavírus - declara o US European Command (Comando Europeu dos Estados Unidos) – “a nossa primeira preocupação é proteger a saúde das nossas forças e a das forças dos nossos Aliados. Portanto, anuncia que reduziu o número de soldados do exercício Defender Europe 20 (Defensor da Europa 20). Mas esse mesmo exercício continua.
Em 16 de Março, o Comando afirma que “desde Janeiro o US Army enviou 6.000 soldados dos Estados Unidos para a Europa”, com 12.000 peças de equipamento (desde armamentos (...)

Os Estados Unidos executam uma manifestação da sua força, ao organizar a maior transferência de tropas para a Europa, no quadro dos exercícios Defender Europe 20. Este país, que sacrificou, há alguns anos, os seus soldados nos ensaios nucleares sem os informar, não irá tomar as devidas precauções para salvaguardá-los perante a actual epidemia de coronavírus.

O Governo Federal dos Estados Unidos é responsável pela Defesa e Política Externa, bem como pela repressão de crimes federais e do seu julgamento. O novo orçamento prevê fechar grandes agências cujo papel é constitucionalmente da responsabilidade dos Estados federados. Escolhe não diminuir a despesa militar, embora as tropas americanas no Médio Oriente e em África devam "regressar à pátria" no decurso do último ano, do primeiro mandato do Presidente Trump. Longe disso, Washington ampliará o seu arsenal.

Ao mandar assassinar no Iraque o General iraniano Qassem Soleimani, o Presidente Trump quase teria provocado a Terceira Guerra Mundial. É mais ou menos a versão da Oposição nos EUA e da imprensa internacional. Para Thierry Meyssan, aquilo que se passa nos bastidores é muito diferente do show em cena. Neste, caminhamos para uma retirada militar coordenada dos Estados Unidos e do Irão no Médio-Oriente.

Os Estados Unidos, que são atualmente o primeiro país produtor de petróleo, graças ao petróleo de xisto, deverão continuar sendo mais tempo que o previsto.
A Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) admitiu não ser capaz de manter os preços em torno de US $ 60 dólares por barril. Washington poderá aumentar gradualmente os preços, a partir de 2022, de modo a assegurar a rentabilidade da extração do petróleo de xisto, que se tornará cada vez mais (...)

A Câmara de Representantes adotou uma Resolução afirmando a posição dos Estados Unidos face ao genocídio armênio (H.Res.296 Affirming the United States record on the Armenian Genocide)(«H.Res.296 Afirmando o registro dos Estados Unidos sobre o genocídio armênio»-ndT)
Este texto não é uma lei memorial: ele não visa editar uma verdade histórica, nem a designar culpados e ainda menos a abrir direitos à compensação. É uma moção política visando afirmar que os Estados Unidos se opuseram ao genocídio enquanto (...)

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