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11 Setembro 2001
665 artigos


O Comité de juristas para uma investigação sobre o 11-de-Setembro (Lawyers Committee for 9/11 Inquiry) foi criado em Nova Iorque, em Fevereiro de 2018. Em Abril, ele depôs uma petição de 52 páginas, e 57 elementos de prova, perante o Procurador do Distrito Sul de Nova Iorque. No fim do prazo regulamentar de seis meses, este designou um Grande Júri para analisar a queixa.
Nesta fase, o Comité de Juristas não põe em causa a versão Bushiana dos atentados do 11 de Setembro de 2001. Ele não se pronuncia (...)

Senhor Presidente,
Os crimes do 11 de Setembro de 2001 nunca foram julgados no seu país. Estou a escrever-lhe, na qualidade de cidadão francês, o primeiro que denunciou as incoerências da versão oficial e abriu o debate mundial sobre a investigação dos verdadeiros culpados.
Quando somos jurados de um tribunal criminal, devemos determinar se o suspeito que nos é apresentado, é culpado ou não e, em caso afirmativo, que sentença lhe deve ser aplicada. Quando testemunhamos os acontecimentos do 11 de (...)

O Pentágono adiou, sem nova data de audiência, o julgamento de Khalid Sheikh Mohammed, que apresenta como o cérebro dos atentados de 11 de Setembro de 2001.
Raptado por um comando dos EUA no Paquistão, a 1 de Março de 2003, depois internado numa prisão secreta na Jordânia e longamente torturado, o julgamento do acusado que o Pentágono garante ser Khalid Sheikh Mohammed é mais uma vez adiado.
Em 2009, chegou a anunciar-se o julgamento do acusado por um tribunal civil. No entanto, o caso foi (...)

O Presidente Donald Trump proibiu aos membros de seu gabinete fazer a menor referência a supostos conspiradores «islamistas» durante a comemoração dos atentados de 11 de Setembro de 2001.
À época, o Presidente George W. Bush havia acusado Osama bin Laden e uma vintena de cúmplices de ter organizado estes atentados e ter, assim, atingido o primeiro exército do mundo. Ele havia criado uma comissão de inquérito presidencial que tinha validado sua versão sem jamais revisar as outras interpretações deste (...)
Vão os Norte-americanos reconquistar a sua liberdade ?
Trump : o 11-de-Setembro, já basta!
Thierry Meyssan

Donald Trump recusou-se a endossar os tiques presidenciais dos seus antecessores e consagrou o seu discurso de investidura a ridicularizar o Sistema, e a anunciar uma mudança de paradigma. Ele constituiu a sua equipe de Segurança baseado em dois temas: a erradicação do Daesh(E.I.) e a oposição ao 11-de-Setembro; duas características que visam pôr um termo ao processo de globalização.

Desde há quinze anos peritos pagos pelo governo federal norte-americano asseguram que o colapso das Torres Gémeas e da Torre 7 do World Trade Center, a 11 de Setembro de 2001, são imputáveis à projeção de dois aviões comerciais sobre as duas primeiras torres.
A prestigiosa European Physical Society (Sociedade de Física Europeia- ndT) não entende o mesmo. Ela acaba de publicar, na sua revista European Physics News, um artigo de Steven Jones, Robert Korol, Anthony Szamboti e Ted Walter, pondo em (...)

Os Estados Unidos e os seus aliados comemoram os 15 anos do 11-de-Setembro. Para Thierry Meyssan é a ocasião de fazer o ponto sobre a política de Washington desde essa data ; um balanço particularmente sombrio. Das duas uma, ou a versão dos atentados pela Casa Branca é autêntica, e neste caso a sua resposta aos ataques é particularmente contraproducente ; ou ela é falsa, e neste caso eles conseguiram pilhar o Médio-Oriente Alargado.
Relatório do Congresso sobre a tortura confirma que a al-Qaida não está implicada nos atentados do 11-de-Setembro
Thierry Meyssan

Os extractos tornados públicos do relatório da Comissão senatorial sobre o programa secreto de tortura da CIA fazem surgir à luz do dia uma vasta organização criminosa. Thierry Meyssan leu, por vós, as 525 páginas deste documento. Ele encontrou, lá, as provas do que vêm antecipando desde há vários anos.

Thierry Meyssan foi o primeiro a demonstrar a impossibilidade da versão oficial dos atentados do 11 de Setembro, e a concluir sobre eles quanto a uma modificação profunda da natureza e da política do regime norte-americano. Enquanto a maioria dos leitores se continua a emocionar com o registo desse dia ele seguiu o seu caminho, e comprometeu-se a lutar contra o imperialismo no Líbano, na Líbia e agora na Síria. Ele reaprecia aqui esse dia de loucos.

A persistência das grandes mentiras propagadas pelas administrações Bush e Obama é nada menos do que cegueira. Enquanto toda a evidência mostra que Osama bin Laden nada teve a ver com o 11 de Setembro, e que não foi morto no Paquistão pelos Navy SEALs, a classe dominante global continua a manter tais encenações. Em que ponto iremos finalmente abrir os olhos?
Quem inventou os falsos telefonemas desde os aviões sequestrados no 11 de Setembro?
Giulietto Chiesa

As chamadas telefónicas supostamente realizadas pelos passageiros a partir dos aviões sequestrados a 11 de Setembro de 2001 influíram profundamente no imaginário colectivo. Além disso, servem também de base ao relato sobre como se desenrolaram os factos. No entanto, 12 anos depois, os peritos do 9/11 Consensus Panel -(Painel de Consenso sobre o 11/9, NdT)- demonstraram que essas chamadas nunca existiram.
Conforme prometi, sigo informando os nossos leitores sobre o desenvolvimento e avanço dos (...)

O ex-funcionário da Agência Nacional de Segurança dos EU - (em Inglês a NSA, NdT )., Wayne Madsen, descartou a hipótese de suicídio de Philip Marshall (e dos seus dois filhos), conhecido como investigador do atentado de 11 de Setembro de 2001 em Nova Iorque.
Madsen, durante uma cerimónia organizada recentemente por Kevin Barrett, o fundador da Aliança de Muçulmanos, Cristãos e Judeus, disse que tinha chegado à conclusão que Marshall e os seus filhos tinham sido assassinados numa operação (...)
Entrevista à revista sérvia Geopolitika
Thierry Meyssan: «Terroristas sírios foram treinados pelo UCK no Kosovo»
Slobodan Eric
O início da guerra do terror dos Estados Unidos (3/3)
A manipulação dos dados da inteligência pelo Estado profundo
Peter Dale Scott

Na terceira e última parte do seu estudo, Peter Dale Scott mostra que várias administrações norte-americanas participaram na preparação da versão oficial do 11 de setembro, seja fabricando os indícios, ou seja retendo dados de inteligência. Ao fazê-lo, o antigo diplomata canadiano põe em evidência a acção de instituições profundas do Estado norte-americano, desconhecidas do grande público.
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